Nossa, quanto tempo sem aparecer. Boa noite!!! Acho que estou de volta *_*
Estive pensando como voltar ao blog esse tempo todo, mas sempre me perguntava em como voltar? o que escrever? será que seria interessante? como seria tudo?
Como já disse alguns posts atrás, não sou lá a melhor pessoa para escrever, apesar de conseguir encher bastante linguiça (agora sem trema, mas, até 2012 se alguém quiser, ainda pode usar a grafia Lingüiça =D ).
Pois é, pensei em tantas coisas para falar, e tantas coisas aconteceram, não é? assunto não faltaria, mas como é difícil transformar nossos sentimentos em palavras, minha Gêmula já dizia em seu blog (aliás, abro um parêntese para indicar o blog da Gêmula), e colocá-las no papel parece ainda mais complicado.
Por isso, não irei comentar as tragédias do início do ano, e olha que foram muitos, nem irei falar sobre Vancouver, apesar de ser loucamente apaixonada pela patinação artística, e nem falar sobre a nova temporada da F1 (que sou fã descontrolada - só falta o dinheiro para conseguir ir às corridas XD), ou o terremoto que aconteceu recentemente no Chile. Pensei, pensei, pensei e resolvi voltar ao blog postando mais uma ficha de personagem de RPG.
Por isso, o título dessa postagem é o nome dela. Não sei, mas me sinto extremamente feliz ao escrever com essa nova personagem. é como se eu liberasse todas as minhas loucuras sem nenhum pudor. Engraçado, não é?! Quando vestimos uma máscara e escapamos de nosso "normal" e podemos ser mais ousados, mais confiantes, menos tímidos...
Mas deixe eu parar de escrever abobrinhas e colocar logo a minha mais nova e querida person *.*. Ah sim, ela foi criada especialmente para o RPG Durmstrang - Aventuras Diversas. Um ótimo rpg by forum para se jogar! Vale a pena, o grupo é muito divertido!
1ª Parte – ficha técnica;
Nome Completo: josh le fay;
Idade do Personagem: 16 anos;
Data de Nascimento: 29 de fevereiro;
Ano: após avaliação foi considerada apta para o 6º ano;
Ocupação: estudante;
Filiação: josh le fay e elle;
Irmãos: não;
Nacionalidade: búlgara;
Local de Moradia: inglaterra; região da cornualha - restormel
Responsável: josh le fay
Raça: Puro sangue
Hobbies: josh adora correr; ela vive correndo. também gosta de ficar sentada, curtindo uma natureza básica, mas não fica por muito tempo, ela prefere ser ativa, estar em mil lugares ao mesmo tempo. gosta também de ver modelitos de grif, para poder montar o seu próprio estilo.
Interesses: feitiços, terminar logo a escola, voltar para casa. ela também se interessa bastante por garotos, mas isso a gente abafa.
2ª Parte – Histórico do Personagem
_ Oi, meu nome é Josh!
_ Olá, meu nome é Josh
_ Iuhuuu, eu sou Josh
_ Olá, meu nome é Josh
_ Iuhuuu, eu sou Josh
Caramba, essa apresentação tá uma lástima. Seguinte, eu sou a Josh, uma garota legal, ativa, atraente, feliz, animada, enfim, eu sou eu. Não há como me descrever melhor assim. Mas seguinte, me falaram que aqui eu tinha que contar minha história, então, prestem bastante atenção. Eu não gosto de repetir as coisas. Ouviu? Não? Então perdeu XD.
Seguinte, eu nasci na Bulgária - sabe onde fica, não é? se não, pegue um mapa mundi e se vire! Então, essa história fica bem melhor na voz do Josh, porque ele narra tremendamente bem, e a voz dele é perfa, e olha, eu dificilmente acho alguém perfo. Pois bem, meu pai toca guitarra, e antigamente ele fazia parte de uma famosa banda feiticeira. Eles faziam altos shows, e eram bem conhecidos, tipo, acho que na vida artística do meu pai ele deve ter dado uns 5 autógrafos. Assim, ele era e é um pão, isso mesmo, P-Ã-O, de olhos acizentados, cabelos rebeldes, mas lisos e cor de mel, sorriso encantador, papo infalível, e muito lindo. Ele foi fazer um show na Bulgária, na cidade de Sofia, a capital. Então, o show bombou, literalmente, tipo, uma bomba explodiu tudo... sorte que ninguém morreu, mas saiu nos jornais assim: "Show do Tecpixies explode". Se você tiver visto esse título, deve ter pensado no sucesso, pois é, agora sabe a verdade.
Mas assim, depois que ele se recuperou do acidente, a banda resolveu que era a hora de parar, pois não estavam naquele meio para bombar, queriam apenas divertir os feiticeiros e seres mágicos com uma música sodástica. Mas claro que eles resolveram curtir a última noitada, afinal, eles estavam famosos naquele momento. E então meu pais conheceu minha mãe. Segundo ele, era uma feiticeira de parar o trânsito de hipogrifos. Cabelos negros, olhos negros, corpo do tipo peitão, cinturinha, coxão, isso foi o que meu pais me disse. Foi amor a primeira vista. O pior era que a mulher era super inteligente e puro sangue, ah, esqueci de mencionar que papai também é bastante puro. O nome dela era Elle, e ele só quis saber o primeiro, enquanto dançavam muito na festa e no final da festa, eles saíram. Meu pai é um verdadeiro cavalheiro e foi acompanhar Elle até a casa dela. Eles conversaram, e papys tem um humor muito legal, e um jeito todo próprio de ver a vida e de vivê-la, e isso eu aprendi com ele, mas tudo com responsabilidade.
Naquela noite, lógico que eu fui concebida, neh. Mas esse processo a gente pula, porque envolve muito beijo, agarração e mais um monte de outras etapas. Bom, eu fui concebida, mas meu pai não ficou sabendo disso, afinal, no outro dia ele já estava na Cornualha, Inglaterra, que é onde moramos. É uma região muito legal, sem falar na parte céltica, que é muito forte ali. Dá pra aprender muito com eles. Mas, vamos voltar a falar de papai. Ele seguiu sua vida, tocando em alguns pubs, mas ele era um bom guitarrista e fazia shows quase todas as noites, e muitas vezes era convidado para tocar em Londres ou outros condados. Enquanto ele levava uma vida de solteiro boa pinta, a Elle descobria que estava grávida de um homem que ela nem sabia ao certo quem era - legal essa parte, não é u.ú. Mas Elle tinha inteligência, sagacidade e muitas outras coisas que meu pai fala. Ocorre que ela descobriu quem era meu pai, onde morava, como morava, se era ou não casado, e não, ele não era casado, e nem é, portanto, se você quiser se candidatar a minha madrasta, nem pense em fazer isso Ò.Ó
Mas ela queria apenas saber e não se aproximou do meu pai enquanto estava grávida. Dizem que foi um horror quando descobriram isso na família dela. Ela foi até expulsa de casa, e mesmo assim, de barrigão, sem ter onde morar, ela procurou meu pai. Claro que acho que ele não se lembraria tão fácil dela, apesar de ele jurar de pés juntos que nunca esqueceu aquela noite na Bulgária. Mas nove meses se passaram e eu nasci, com a ajuda de um medibruxo e na companhia de Elle e a melhor amiga dela, que não a abandonou mesmo nos piores momentos, pessoa legal essa amiga. Falando nela, Elle havia contado a ela tudo, e tudo mesmo. Mas a Elle não suportou e morreu, mas antes de partir dessa pra melhor, ela fez a amiga jurar que me levaria para meu pai, e que não deixasse eu apodrecer em um orfanato.
Tenho que agradecer por isso. Então, tipo, eu não conheci a Elle, e, não pensem que sou insensível, mas não consigo chamá-la de mãe, ela é apenas a Elle. E então, essa amiga veio atrás do meu pai, com uma carta da Elle, que ela escreveu há muito tempo mas não teve coragem de mandar, e eu, e uma foto da Elle, caso meu pai não a reconhecesse. A amiga da Elle não teve coragem de se mostrar ao meu pai, e então escreveu uma carta contando todos os fatos que eu já contei aí encima, mas com mais detalhes, e deixou a foto da Elle junto com a carta que a ela tinha escrito, e me deixou, dentro de um cestinho, na porta do meu pai.
Trágico, você deve pensar, mas não se espante, não foi nada trágico, pode ter sido um pouco conturbado, mas foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido.
Claro que meu pai não entendeu nada quando encontrou uma criança pequenina no cesto de frente à porta dele, mas ele me pegou e levou pra dento. Leu a carta, viu a foto e me abraçou. E ele conta que eu chorei, e depois não parei mais e que ele ficou desesperado. Mas eu o perdoo, afinal, ele nunca tinha ficado tão próximo de uma criança, e vamos confessar que bebê não é muito fácil de lidar, a gente chora, a gente mama, a gente faz aquela meleca toda, chora de novo, dorme, depois chora mais um pouco e tudo se repete, com uma frequencia mais pontual que o Big Ben.
Mas até que ele se virou bem, afinal, eu estou viva, feliz, inteira, e sem nenhum trauma, quer dizer, tenho unzinho, mas a gente abafa o caso. Ocorre que a Elle havia morrido, deixado uma filha para ele, e nem havia escolhido o meu nome. Claro que meu pai foi fazer isso. A sim, esqueci de dizer, a amiga da Elle providenciou todo o enterro dela, bem como toda a minha papelada, uma vez que ia me levar para meu pai. Gente fina ela, pena que não tenho a mínima ideia de quem seja.
O serviço social inglês não é brincadeira, e um pai solteiro, por que é isso que meu pai é, ficou bem na mira deles. Analisaram tudo, os papeis, as cartas, tudo mesmo, e fizeram até teste de dna, e claro, eu sou filha dele mesmo. Enfim, eles permitiram meu pai de me registar, e cara, foi uma coisa esse registro. Sente só o drama. Meu pai chegou no cartório, um bando de mulheres, e só ele de homem, e todos com seus filhinhos bonitinhos, chorões, prontos para ganharem nome e registro. Meu pai foi o último, afinal, ele segue aquela coisa de damas na frente ao pé da letra. Quando ele foi finalmente atendido, só restava ele no cartório, e ele contou a história, apresentou a papelada, tudo o resto. Estava crente que era só aquilo, mas aí, a moça do registro tinha que fazer perguntas difíceis, e cara, meu pai não sabe trabalhar sobre pressão. Ele se embanana todo.
Primeira pergunta: Nome da mãe.
Meu pai: Elle
Moça: Elle de quê?
Pai: ãhn? Er... Elle... não tem o sobrenome dela aí não?
Moça: Não
Pai: ai ferrou! Hum... qual era o sobrenome dela mesmo?
Moça: E eu que vou saber?
Pai: Ah... lembrei, a certidão de óbito
Moça: Senhor, estamos quase fechando.
Pai: Pera... onde foi que eu coloquei isso - e ele falava assim, me segurando em um braço e procurando o papel com o outro. Achei Elle Ivenska
Moça: Certo. Nome do Pai
Pai: Josh Le Fay - ele não se perdeu nessa pergunta
Moça: Nome da criança.
Pai: que? tem que dar nome? Ahm... eher.. - ele ficou nisso uns cinco minutos, pediu ajuda, a moça falou que não podia influenciar e por fim, deu um branco no meu pai. Ele não sabia mais nem o que era nome. Claro que ele se recuperou um pouco, e foi então que ameaçado pela moça de ter que voltar no outro dia, ele soltou:
Pai: Josh Le Fay
Moça: senhor, é nome de homem
Pai: eu sei, eu sei, mas você quer ficar aqui até eu pensar em um nome de mulher?
A moça claro me registrou, e eu virei Josh Le Fay. Não tenho o sobrenome da Elle, afinal, meu pai havia decidido ser um pai solteiro, e não achava justo colocar um sobrenome de uma família que havia expulsado a filha de casa. E sabe de uma coisa, nunca me fez falta. Como eu disse, eu sou eu! Bem, até que Josh se virou bem como pai. Eu aprendi muitas coisas, tipo, a gente ia junto aos jogos de quadribol, aprendi a tocar guitarra, e a dançar, e no começo eu era ruim, mas depois eu aprendi a usar o corpo e ganhei uma boa flexibilidade, aprendi a andar de bicicleta, a fazer comida, porque Josh é um excelente cozinheiro, ele me ensinou a fazer malabarismo com garrafas... é muito divertido. Recentemente eu percebi que ele é daltônico. E cara, acho que eu não prestei bem a atenção, e sempre achei que quando ele me dava a beterraba no lugar da alface era apenas para me fazer comer beterraba. Mas isso não precisa ser comentado, afinal, a daltonisse é dele e só dele.
Eu sempre fui muito bonita, e não sou modesta, e Josh sempre tentou me ensinar a ser uma menina, apesar de não funcionar muito em parte. Mas pensa, eu uso vestido, e isso para ele é uma grande vitória, tá certo que ele exagera quando compra vestido, mas é tipico dele. Eu nunca tinha ganhado uma festa de aniversário, e Josh resolveu preparar uma para mim, quando eu tinha 5 anos. Ele pediu ajuda para uma vizinha nossa, e acho que ele só pediu ajuda porque ela era muito bonita, mas não contem isso... Papys acha que eu não sei dos pulos dele (rsrs).
Eles fizeram uma festa e tanto, e chamaram todos os meninos da rua e os adultos, e os velhos. Tinha mais velhos pelo que me lembro. No final da festa aconteceu o pior, e digo o pior mesmo. Apareceu um bicho horroroso, mau, com uns braços enormes e pés também enormes. Ele vinha com a boca pintada de vermelho, e era vermelho de sangue. Ele queria me devorar. E o pior, ele não tinha nariz, tinha uma bola vermelha no lugar. Claro que aquela criatura me causou um pânico tremendo e eu sai correndo gritando, e o Josh atrás. Daquele dia em diante eu nunca mais chegaria perto daquela criatura do mau.
Josh tentou consertar as coisas, e me levou para andar de roda gigante e comer algodão doce. Foi espetacular e nós resolvemos semrpe comemorar os aniversários da família daquele jeito, com roda gigante e algodão doce. O que mais eu tenho que falar?
Ah sim, bem, eu não conheci meus avós, eles morreram antes de eu nascer, e Josh é filho único, então, já viu. Mas isso nos faz unidos, afinal, somos Josh e Josh e somente nós dois. Bem, quando meus dons mágicos surgiram, Josh me mandou para uma escola, lá no condado mesmo, e era ótimo, pois a gente tinha aula de manhã apenas e eu ia e voltava para casa. Foram maravilhosos cinco anos assim. Nessa escola eu perdi meu BV, foi com o Jeff, ou será que foi com o Julian? Ah, agora eu confundi, eles eram gêmeos, os mais gatinhos da escola. Foi lá também que fiz minha primeira azaração, contra Berton. Ele era machista e falou que eu não podia entrar no time porque era mulher. Ah, ele aprendeu que mulheres podem e devem jogar, e que os homens é que tem que tomar cuidado. Agora quando eu queria, eu sempre conseguia o que eu queria com base em palavras mansas. Doce na boca, Josh falava quando eu vinha pedir algo. Ele nunca negou, só tirou depois de eu aprontar.
Mas então meu pai resolveu que eu precisava me formar em uma escola que exigisse mais de mim. Claro que ele tomou essa decisão após ter q ir pela 6 vez no ano me pegar na diretoria. Mas eu não tenho culpa, eles me desafiam, e eu não posso deixar eles falarem que eu não tenho coragem. Mas certo que aquele feitiço foi bastante forte para ele, mas foi muito engraçado. E então ele me inscreveu para Durmstrang, onde Elle estudou também. Acho que ele queria que eu tivesse esse contato. Mas cara, esse é o pior castigo que ele poderia me dar. E agora? quem é que vai defender ele daquelas barangas todas? Eu não tou a fim de voltar nas férias e encontrar uma madrasta.
Bem, para resumir, minha relação com Josh é ótima, tirando a parte quando ele resolve dar uma de pai. Nós nos respeitamos como pessoas, e temos um trato, cada um é responsável pelo outro, e também pelas suas ações e devemos arcar com as consequências - eu sempre sobro nessa. Ah, por falar em pai, eu e ele fizemos um acordo, quando uma garota legal chegar perto, eu chamo ele de Josh, só Josh e quando uma horrível chegar eu chamo de pai. Ultimamente anda funcionando com as bonitas também. XD Mas eu me acostumei a chama-lo de Josh, e ele não se importa, até mesmo ele sabe que quando eu quero algo ou mesmo estou brava com ele, pai é o primeiro nome na frase.
Seguinte, eu nasci na Bulgária - sabe onde fica, não é? se não, pegue um mapa mundi e se vire! Então, essa história fica bem melhor na voz do Josh, porque ele narra tremendamente bem, e a voz dele é perfa, e olha, eu dificilmente acho alguém perfo. Pois bem, meu pai toca guitarra, e antigamente ele fazia parte de uma famosa banda feiticeira. Eles faziam altos shows, e eram bem conhecidos, tipo, acho que na vida artística do meu pai ele deve ter dado uns 5 autógrafos. Assim, ele era e é um pão, isso mesmo, P-Ã-O, de olhos acizentados, cabelos rebeldes, mas lisos e cor de mel, sorriso encantador, papo infalível, e muito lindo. Ele foi fazer um show na Bulgária, na cidade de Sofia, a capital. Então, o show bombou, literalmente, tipo, uma bomba explodiu tudo... sorte que ninguém morreu, mas saiu nos jornais assim: "Show do Tecpixies explode". Se você tiver visto esse título, deve ter pensado no sucesso, pois é, agora sabe a verdade.
Mas assim, depois que ele se recuperou do acidente, a banda resolveu que era a hora de parar, pois não estavam naquele meio para bombar, queriam apenas divertir os feiticeiros e seres mágicos com uma música sodástica. Mas claro que eles resolveram curtir a última noitada, afinal, eles estavam famosos naquele momento. E então meu pais conheceu minha mãe. Segundo ele, era uma feiticeira de parar o trânsito de hipogrifos. Cabelos negros, olhos negros, corpo do tipo peitão, cinturinha, coxão, isso foi o que meu pais me disse. Foi amor a primeira vista. O pior era que a mulher era super inteligente e puro sangue, ah, esqueci de mencionar que papai também é bastante puro. O nome dela era Elle, e ele só quis saber o primeiro, enquanto dançavam muito na festa e no final da festa, eles saíram. Meu pai é um verdadeiro cavalheiro e foi acompanhar Elle até a casa dela. Eles conversaram, e papys tem um humor muito legal, e um jeito todo próprio de ver a vida e de vivê-la, e isso eu aprendi com ele, mas tudo com responsabilidade.
Naquela noite, lógico que eu fui concebida, neh. Mas esse processo a gente pula, porque envolve muito beijo, agarração e mais um monte de outras etapas. Bom, eu fui concebida, mas meu pai não ficou sabendo disso, afinal, no outro dia ele já estava na Cornualha, Inglaterra, que é onde moramos. É uma região muito legal, sem falar na parte céltica, que é muito forte ali. Dá pra aprender muito com eles. Mas, vamos voltar a falar de papai. Ele seguiu sua vida, tocando em alguns pubs, mas ele era um bom guitarrista e fazia shows quase todas as noites, e muitas vezes era convidado para tocar em Londres ou outros condados. Enquanto ele levava uma vida de solteiro boa pinta, a Elle descobria que estava grávida de um homem que ela nem sabia ao certo quem era - legal essa parte, não é u.ú. Mas Elle tinha inteligência, sagacidade e muitas outras coisas que meu pai fala. Ocorre que ela descobriu quem era meu pai, onde morava, como morava, se era ou não casado, e não, ele não era casado, e nem é, portanto, se você quiser se candidatar a minha madrasta, nem pense em fazer isso Ò.Ó
Mas ela queria apenas saber e não se aproximou do meu pai enquanto estava grávida. Dizem que foi um horror quando descobriram isso na família dela. Ela foi até expulsa de casa, e mesmo assim, de barrigão, sem ter onde morar, ela procurou meu pai. Claro que acho que ele não se lembraria tão fácil dela, apesar de ele jurar de pés juntos que nunca esqueceu aquela noite na Bulgária. Mas nove meses se passaram e eu nasci, com a ajuda de um medibruxo e na companhia de Elle e a melhor amiga dela, que não a abandonou mesmo nos piores momentos, pessoa legal essa amiga. Falando nela, Elle havia contado a ela tudo, e tudo mesmo. Mas a Elle não suportou e morreu, mas antes de partir dessa pra melhor, ela fez a amiga jurar que me levaria para meu pai, e que não deixasse eu apodrecer em um orfanato.
Tenho que agradecer por isso. Então, tipo, eu não conheci a Elle, e, não pensem que sou insensível, mas não consigo chamá-la de mãe, ela é apenas a Elle. E então, essa amiga veio atrás do meu pai, com uma carta da Elle, que ela escreveu há muito tempo mas não teve coragem de mandar, e eu, e uma foto da Elle, caso meu pai não a reconhecesse. A amiga da Elle não teve coragem de se mostrar ao meu pai, e então escreveu uma carta contando todos os fatos que eu já contei aí encima, mas com mais detalhes, e deixou a foto da Elle junto com a carta que a ela tinha escrito, e me deixou, dentro de um cestinho, na porta do meu pai.
Trágico, você deve pensar, mas não se espante, não foi nada trágico, pode ter sido um pouco conturbado, mas foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido.
Claro que meu pai não entendeu nada quando encontrou uma criança pequenina no cesto de frente à porta dele, mas ele me pegou e levou pra dento. Leu a carta, viu a foto e me abraçou. E ele conta que eu chorei, e depois não parei mais e que ele ficou desesperado. Mas eu o perdoo, afinal, ele nunca tinha ficado tão próximo de uma criança, e vamos confessar que bebê não é muito fácil de lidar, a gente chora, a gente mama, a gente faz aquela meleca toda, chora de novo, dorme, depois chora mais um pouco e tudo se repete, com uma frequencia mais pontual que o Big Ben.
Mas até que ele se virou bem, afinal, eu estou viva, feliz, inteira, e sem nenhum trauma, quer dizer, tenho unzinho, mas a gente abafa o caso. Ocorre que a Elle havia morrido, deixado uma filha para ele, e nem havia escolhido o meu nome. Claro que meu pai foi fazer isso. A sim, esqueci de dizer, a amiga da Elle providenciou todo o enterro dela, bem como toda a minha papelada, uma vez que ia me levar para meu pai. Gente fina ela, pena que não tenho a mínima ideia de quem seja.
O serviço social inglês não é brincadeira, e um pai solteiro, por que é isso que meu pai é, ficou bem na mira deles. Analisaram tudo, os papeis, as cartas, tudo mesmo, e fizeram até teste de dna, e claro, eu sou filha dele mesmo. Enfim, eles permitiram meu pai de me registar, e cara, foi uma coisa esse registro. Sente só o drama. Meu pai chegou no cartório, um bando de mulheres, e só ele de homem, e todos com seus filhinhos bonitinhos, chorões, prontos para ganharem nome e registro. Meu pai foi o último, afinal, ele segue aquela coisa de damas na frente ao pé da letra. Quando ele foi finalmente atendido, só restava ele no cartório, e ele contou a história, apresentou a papelada, tudo o resto. Estava crente que era só aquilo, mas aí, a moça do registro tinha que fazer perguntas difíceis, e cara, meu pai não sabe trabalhar sobre pressão. Ele se embanana todo.
Primeira pergunta: Nome da mãe.
Meu pai: Elle
Moça: Elle de quê?
Pai: ãhn? Er... Elle... não tem o sobrenome dela aí não?
Moça: Não
Pai: ai ferrou! Hum... qual era o sobrenome dela mesmo?
Moça: E eu que vou saber?
Pai: Ah... lembrei, a certidão de óbito
Moça: Senhor, estamos quase fechando.
Pai: Pera... onde foi que eu coloquei isso - e ele falava assim, me segurando em um braço e procurando o papel com o outro. Achei Elle Ivenska
Moça: Certo. Nome do Pai
Pai: Josh Le Fay - ele não se perdeu nessa pergunta
Moça: Nome da criança.
Pai: que? tem que dar nome? Ahm... eher.. - ele ficou nisso uns cinco minutos, pediu ajuda, a moça falou que não podia influenciar e por fim, deu um branco no meu pai. Ele não sabia mais nem o que era nome. Claro que ele se recuperou um pouco, e foi então que ameaçado pela moça de ter que voltar no outro dia, ele soltou:
Pai: Josh Le Fay
Moça: senhor, é nome de homem
Pai: eu sei, eu sei, mas você quer ficar aqui até eu pensar em um nome de mulher?
A moça claro me registrou, e eu virei Josh Le Fay. Não tenho o sobrenome da Elle, afinal, meu pai havia decidido ser um pai solteiro, e não achava justo colocar um sobrenome de uma família que havia expulsado a filha de casa. E sabe de uma coisa, nunca me fez falta. Como eu disse, eu sou eu! Bem, até que Josh se virou bem como pai. Eu aprendi muitas coisas, tipo, a gente ia junto aos jogos de quadribol, aprendi a tocar guitarra, e a dançar, e no começo eu era ruim, mas depois eu aprendi a usar o corpo e ganhei uma boa flexibilidade, aprendi a andar de bicicleta, a fazer comida, porque Josh é um excelente cozinheiro, ele me ensinou a fazer malabarismo com garrafas... é muito divertido. Recentemente eu percebi que ele é daltônico. E cara, acho que eu não prestei bem a atenção, e sempre achei que quando ele me dava a beterraba no lugar da alface era apenas para me fazer comer beterraba. Mas isso não precisa ser comentado, afinal, a daltonisse é dele e só dele.
Eu sempre fui muito bonita, e não sou modesta, e Josh sempre tentou me ensinar a ser uma menina, apesar de não funcionar muito em parte. Mas pensa, eu uso vestido, e isso para ele é uma grande vitória, tá certo que ele exagera quando compra vestido, mas é tipico dele. Eu nunca tinha ganhado uma festa de aniversário, e Josh resolveu preparar uma para mim, quando eu tinha 5 anos. Ele pediu ajuda para uma vizinha nossa, e acho que ele só pediu ajuda porque ela era muito bonita, mas não contem isso... Papys acha que eu não sei dos pulos dele (rsrs).
Eles fizeram uma festa e tanto, e chamaram todos os meninos da rua e os adultos, e os velhos. Tinha mais velhos pelo que me lembro. No final da festa aconteceu o pior, e digo o pior mesmo. Apareceu um bicho horroroso, mau, com uns braços enormes e pés também enormes. Ele vinha com a boca pintada de vermelho, e era vermelho de sangue. Ele queria me devorar. E o pior, ele não tinha nariz, tinha uma bola vermelha no lugar. Claro que aquela criatura me causou um pânico tremendo e eu sai correndo gritando, e o Josh atrás. Daquele dia em diante eu nunca mais chegaria perto daquela criatura do mau.
Josh tentou consertar as coisas, e me levou para andar de roda gigante e comer algodão doce. Foi espetacular e nós resolvemos semrpe comemorar os aniversários da família daquele jeito, com roda gigante e algodão doce. O que mais eu tenho que falar?
Ah sim, bem, eu não conheci meus avós, eles morreram antes de eu nascer, e Josh é filho único, então, já viu. Mas isso nos faz unidos, afinal, somos Josh e Josh e somente nós dois. Bem, quando meus dons mágicos surgiram, Josh me mandou para uma escola, lá no condado mesmo, e era ótimo, pois a gente tinha aula de manhã apenas e eu ia e voltava para casa. Foram maravilhosos cinco anos assim. Nessa escola eu perdi meu BV, foi com o Jeff, ou será que foi com o Julian? Ah, agora eu confundi, eles eram gêmeos, os mais gatinhos da escola. Foi lá também que fiz minha primeira azaração, contra Berton. Ele era machista e falou que eu não podia entrar no time porque era mulher. Ah, ele aprendeu que mulheres podem e devem jogar, e que os homens é que tem que tomar cuidado. Agora quando eu queria, eu sempre conseguia o que eu queria com base em palavras mansas. Doce na boca, Josh falava quando eu vinha pedir algo. Ele nunca negou, só tirou depois de eu aprontar.
Mas então meu pai resolveu que eu precisava me formar em uma escola que exigisse mais de mim. Claro que ele tomou essa decisão após ter q ir pela 6 vez no ano me pegar na diretoria. Mas eu não tenho culpa, eles me desafiam, e eu não posso deixar eles falarem que eu não tenho coragem. Mas certo que aquele feitiço foi bastante forte para ele, mas foi muito engraçado. E então ele me inscreveu para Durmstrang, onde Elle estudou também. Acho que ele queria que eu tivesse esse contato. Mas cara, esse é o pior castigo que ele poderia me dar. E agora? quem é que vai defender ele daquelas barangas todas? Eu não tou a fim de voltar nas férias e encontrar uma madrasta.
Bem, para resumir, minha relação com Josh é ótima, tirando a parte quando ele resolve dar uma de pai. Nós nos respeitamos como pessoas, e temos um trato, cada um é responsável pelo outro, e também pelas suas ações e devemos arcar com as consequências - eu sempre sobro nessa. Ah, por falar em pai, eu e ele fizemos um acordo, quando uma garota legal chegar perto, eu chamo ele de Josh, só Josh e quando uma horrível chegar eu chamo de pai. Ultimamente anda funcionando com as bonitas também. XD Mas eu me acostumei a chama-lo de Josh, e ele não se importa, até mesmo ele sabe que quando eu quero algo ou mesmo estou brava com ele, pai é o primeiro nome na frase.
3ª Parte – Personalidade & Preferências
De novo! Eu sou eu! Sou alegre, de bem com a vida, positiva, do tipo que o copo sempre está meio cheio. - sei, foi brega essa. Eu gosto de me divertir, as vezes eu me divirto um pouco demais. Adoro falar, dançar, e não precisa ter um interlocutor me ouvindo não, eu falo sozinha e não tou nem aí! Sou ariana, e sou do elemento fogo, aí, já pode adivinhar. Sei que muitas vezes sou impulsiva, faço muitas coisas sem pensar nas consequências e panz, mas não é por mal. Mas podem crer, quando sou amiga sou até o último fio de cabelo. E brigo pelos meus amigos. o.o
Gosto de correr, eu já disse isso? Verdade, as vezes que não tenho nada pra fazer, eu aposto corrida comigo mesmo. É muito bom! Ah, eu gosto também de fazer minhas roupas, tipo, eu gosto de inventar. Algumas vezes ficam estranhas, mas depois eu acabo acostumando. Também adoro ficar sem fazer nada, mas tipo, gosto por um máximo de uns 10 minutos, mais que isso eu fico maluca. Amo quadribol, e gosto de jogar, como batedora. Sabe, é bom para explodir as energias.
Bem, eu gosto de me dedicar aos estudos, assim, eu não sou nerd, nem fico horas estudando. Assim, eu gosto muito de usar a lógica para observar o mundo e adoro um problema, em todos os sentidos. Quanto a ser observadora, bem, confesso, eu sou muito avoada, veja bem, eu convivi 16 anos com o Josh e somente esses dias fui perceber que ele é daltônico.
Um defeito que tenho é que eu perco a paciência muito rápido. Sério. Não me façam repetir as coisas, eu odeio. Por isso, sempre que ouço algo, eu tento prestar a atenção ao máximo para não ter que ouvir de novo. Meu prato favorito é a "gororoba do Josh". Vocês tem que experimentarem para verem o que estão perdendo. Quem sabe quando ele vier me visitar...
Falando em visita, eu não sei se aguentarei muito tempo sem o josh, afinal, quem vai rir das minhas piadas sem graças?
4ª Parte – Aparência & Pertences
Nome do Artista: nina dobrev
Avatar:
Bem, eu sou linda, fato, e convencida também rsrs. Brincadeira. Bem, eu tenho cabelos castanhos escuros, pele branca, olhos castanhos, afinal, a mistura de olhos acizentados e pretos não daria um olho azul. Genética, queridos, genética. Eu peso cerca de 48 quilos, e não sofro de bulimia ou outra dessas coisas, mas eu não engordo, posso comer a vontade e eu amo comer. Sou baixa, confesso, mas para compensar, eu uso salto, e vocês nunca, mas nunca me verão sem nenhum salto. Adoro usar maquiagem, mas coisas leves. Meu cabelo sempre fica solto, claro, também fica amarrado, quando eu jogava.
Eu trago comigo minha varinha, minha mochila amarela, onde carrego sempre um par de roupas. Sabe-se lá o que pode acontecer, neh! E claro, uma foto minha com o Josh, para sempre me lembrar dele. Também tem o meu diário, em que escrevo algumas coisas sem nexo, e que só eu mesma para entender. Mas é bom, ajuda quando eu tou com aquela vontade de azarar alguém.
Números;
5ª Parte – Atributos & Perícias
16 anos - Nível 6 = 40 pontos
Constituição (CON) – 2
Força (FOR) – 5
Destreza (DEX) – 5
Agilidade (AGI) – 5
Inteligência (INT) – 4
Força de Vontade (WILL) – 5
Percepção (PER) – 1
Carisma (CAR) – 4
Sabedoria (SAB) – 5
Riqueza (RIQ) – 3
Pontos de vida: (Constituição + força) x 3 = (2+5)x3 = (7x3) = 21 PV
Iniciativa: (Inteligência + Percepção + Destreza) / 3*= (4+1+5)/3 = (10/3) = 3*
*Arredondado para baixo.
Perícias - (nível x inteligência) + (idade/2)* = (6x4)+(16/2) = 24+8 = 32
• Acrobacia - +2
• Artes - + 5 (dança)
• Blefar (lábia) +4
• Conhecimento - +4 (guitarra)
• Equilíbrio - + 3
• Esportes - + 3 (quadribol)
• Fúria feminina - +5
• Furtividade - + 2
• Idiomas - inglês 0 (nativo); +1 (alemão)
• Sedução - +3
6ª Parte – A Varinha
Nome do Aluno: josh le fay
Tipo de Madeira: cedro, flexível
Tamanho da Varinha: 21 cm.
Cerne Mágico: Fibras cardíacas de dragão
Valores Numéricos
Divinação:
Elementais: +2
Enfermagem: - 1
Feitiços Ofensivos: +4
Feitiços Defensivos: +2
Transfiguração: - 1
Poções: 0
Feitiços diários: +2
Rituais: - 1
Pontuação TOTAL (Some os atributos): 7 Pontos
Elementais: +2
Enfermagem: - 1
Feitiços Ofensivos: +4
Feitiços Defensivos: +2
Transfiguração: - 1
Poções: 0
Feitiços diários: +2
Rituais: - 1
Pontuação TOTAL (Some os atributos): 7 Pontos
Obrigadão pelo comentário lá no CaCoSeCaCaReCoS.
Bjs
Gêmulaaaaaa *--* (Sinceramente eu não li a ficha inteira, só dei uma bizoiada) Voltou com o seu blog (d++++++++++++++++++++++++)
Agora tem que ter coragem para manter ele atualizado :P Pow a gente pode usar a ortografia velha até 2012, mas não é até, é SÓ até, pois algumas teorias dizem que o mundo vai acabar (hsuahsuahasuhasuhasuhasuhasu)
Haa vocÊ fez menção ao meu blog *---* bigadinha. Mas, fato, nós pensamos igual quanto a colocar ideias no papel, por isso somos gêmulas *tralalaalala*
bjos
Tb adoro a patinação no gelo, vc viu td? O que era aquilo? E a dança no gelo?
BOm... sou fã da coreana agora, do russo, do suíço e do Takahashi, vou escrever sobre eles em meu outro blog, mas...
sobre o que vc escreveu no meu coments...
melhorei sim... era tpm... kkkk brincadeiras de lado, mas é isso que acontece e não devemos esperar nda mesmo, as vezes esse é o caminho!
obrigada pelo coments!
bjo