Two Ways
Olá! Esta é mais uma de minhas personagens para RPG. Essa foi uma que fiz para brincar ano passado no RPG Hogwarts. Por mudança de ritmo, acabei não continuando com essa personagem nesse ano, estando jogando atualmente com outra no RPG Hogwarts - Aventuras Diversas. Mas em todo caso, eu gostei bastante dela. No caso da Galatéia, a ficha abaixo está completa, com todos os dados que se usa no jogo.

Só aviso que a história não é uma das melhores, nem se compara a qualquer escritor, afinal, eu não sou boa com as palavras, mas como sempre, Two Ways já diz tudo:


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1ª Parte - Ficha Técnica



Nome Completo: Galatéia Aegla Cronides
Idade do Personagem: 15 bem vividos anos.
Data de Nascimento: 12/2186.
Ano: DESEJO ENTRAR NO 5º (quinto) ANO"
Filiação: Diana Petrika e Nikos Cronides
Ocupação: Estudante
Interesses: Luta e esportes aquáticos.


Histórico do Personagem


×|Um amor proibido.|×




O mundo antigo, o mundo clássico, ambas designações para expressar um lugar maravilhoso, a Grécia, berço de uma enorme civilização, conhecida por seus feitos na história, e que histórias.

Nesse berço, uma família se formara da forma mais diferente do que planejaram seus progenitores.

A família Cronides, uma distinta família de bruxos tradicionais e donos de inúmeras terras, em que cultivavam oliveiras das mais raras e mais caras. Essas oliveiras eram destinadas ao consumo de bruxos e de não-bruxos também. Andrômeda e Atrius Cronides possuiam uma fama muito grande em Esparta, onde moravam, e apesar de toda a riqueza, ainda sentiam falta de um herdeiro. Andrômeda não conseguia engravidar e isso causava certo desconforto no casal nos encontros sociais, uma vez que seus “amigos” e conhecidos sempre observavam o fato de não serem uma família como mandava a tradição.

Quando Andrômeda já havia perdido as esperança, um evento magnífico lhe devolveu o brilho no olhar, um herdeiro estava a caminho. A noite da notícia foi a mais feliz do casal, que agora sentiam que estava completos. Nove meses se passaram e Andrômedas pode enfim ter seu pequeno filho aos braços. Nikos Cronides havia nascido, saudável, olhos azuis como os do pai e cabelos negros como os da mãe. Era uma criança com o olhar curioso e sorridente.

O dia a de apresentar o jovem herdeiro à sociedade foi de festa, farta e em homenagem aos deuses... Apesar de parecer antigo, os gregos ainda prezam bastante os deuses mitológicos, e por isso, Nikos fora apresentado primeiro ao grande Zeus, que o protegeria dos perigos impostos aos mortais, mesmo eles sendo bruxos.

Naquela apresentação, entre uma conversa e outra, Atrius acabara aceitando um acordo para a união das duas maiores famílias de Esparta. Seu filho, quando chegasse a hora, desposaria a filha da casa de Tintalle. Os dois foram apresentados um ao outro, a pequena Aglis com seus dois anos e Nikos, ainda nos braços da mãe. A família finalmente estava completa e o futuro do filho já estava todo planejado.

Apesar de muito ricos e poderosos em Esparta, Andrômeda e Atrius eram conhecidos por sua simplicidade e alegria, e Nikos parecia ter herdado dos pais tais características e desde pequeno sempre fora colocado em contato com sua futura esposa. Ambos conviviam bastante e quando Nikos tinha 10 anos, prestes a completar 11 anos e iniciar a fase de treinamento na magia, já com o convite de Teleios em mãos, quando foi notificado de que Aglis não era apenas uma boa amiga, mas sim que seria, assim que se formasse em Teleios sua esposa. Nikos ainda não compreendia o que significava tal destino, porém, movido pelo carinho que tinha para com a amiga, ficara feliz com a notícia, algo que deixara seus pais aliviados.

Entretanto, com o passar dos anos, a maturidade vai tomando conta de algumas mentes, e Nikos fora agraciado com um amadurecimento bem rápido. Não que não gostasse da amiga de infância, mas a idéia de casamento pareceu um tanto quanto precipitada para o jovem, sem falar no quesito embaraçador na academia de magia, quando uma menina viesse se declarar para ele, o que responderia além de: “Desculpe, mas tenho uma noiva”??

Estava com 16 anos, já havia passado pelas maiores provações e o fato de possuir uma noiva já não o incomodava, assim como ver os amigos com suas namoradas, e os mesmos tentando incentivá-la a arrumar alguma já não eram tão importantes... apenas lembrava-se com grande freqüência que estava próximo a se formar e que logo seu destino seria selado. Mas o destino as vezes gosta de ser engraçado com a vida das pessoas...

E então, um dia, enquanto visitava seu local preferido em Teleios, o rio, deu de cara com uma linda garota. Ela tomava banho no rio, e era uma deusa. Nikos pensou que talvez poderia ser uma ninfa, tão comum em Teleios, pelos seus modos suaves e sua formosura. Ficara tão distraído olhando-a que acabou escorregando e indo parar dentro do rio. Ele quase se afogou com o susto, enquanto a menina voltava-se rapidamente para a margem para recolocar seus trages e já demonstrava que não era frágil como uma ninfa e nem tão delicada assim.

Era uma amazona em treinamento, uma jovem e bela amazona. Nikos tentara se explicar, mas o contato do sexo masculino com uma amazona não é tão fácil, dada à própria natureza feminina, aliada à amazona. Assim que Nikos conseguiu sair do rio, pode sentir que havia feito algo imperdoável àquela amazona e ela queria uma vingança, talvez cegá-lo ou quem sabe. Por um momento Nikos pensou em implorar por sua vida, mas não o fez, ergueu a cabeça, e falou com a amazona, não de forma rude, muito menos superior. Ele apenas pedira desculpa para a amazona. Ela pareceu não entender aquela reação do jovem, que não parecia ser tão bruto como suas companheiras amazonas falavam. Então, o Cupido tratou de feri-los, com uma flechada a qual eles não imaginavam ser tão forte...

Após aquele encontro, Nikos freqüentava cada vez mais o rio, à espera de poder ver novamente sua amazonas. A jovem amazonas também ansiava por encontrar o jovem novamente, mas ela se encontrava em uma época muito importante às amazonas, uma época de treinamento duro, em que era difícil não ter uma tutora por perto, observando seus passos. Mas dois corações feridos por Cupido não medem esforços, e na noite em que as amazonas saíram para a vila dos Argonautas, como faziam uma vez ao mês, Diana se encontrou com Nikos, e naquela noite, uma pequena amazonas se formou.

Na vila das amazonas não era permitido que uma amazona de 15 anos saísse para o encontro mensal, mas naquele mês as amazonas ficaram felizes, pois aquela seria uma nova amazona, que já faltava há alguns meses na tribo. Claro que um bebê que nasça na vila das amazonas, quando menina recebe desde pequena os treinamentos e acolhimento das demais, mas quando menino, este não pode habitar a vila, e deve ser entregue ao pai ou morto. Mas felizmente Galatéia nascera menina e como tal seria a única amazonas nos próximos 9 meses a desfrutar de toda uma vila dedicada à esperança de não ver a tribo morrendo...

Diana lhe deu o nome de Galatéia, a antiga rainha da tribo, hoje comandada por Hipólita. A rainha por sua vez, demonstrara muita felicidade, mesmo sendo a mãe uma amazona tão jovem. Entretanto, a rainha insistia em saber quem era o pai da criança e se a mãe encontrava-o ainda. Diana apenas lhe disse que era um aluno de Teleios e que não o encontrava mais. Mas não era tão verdade assim. Não o vira enquanto estava com a criança em seu ventre, era verdade, mas após Galatéia nascer, Diana e Nikos se encontraram muitas vezes, entretanto, a jovem ainda não havia mostrado ao pai a criança, pois tinha medo da reação do jovem aluno.

Porém, um dia, Diana estava no mesmo rio que o encontrara pela primeira vez, mas agora estava com sua pequena menina, já com 8 meses de vida. Ensinava à filha como se comportar na água e então, ele se aproximou. Ficou curioso sobre a criança, e Diana lhe contara que era sua filha. Nikos pareceu perplexo, passou-lhe pela mente como eram as amazonas e sua política de não se apaixonarem, mas quando viu os lindos olhos azuis da criança, pegou-a nos braços e instintivamente soube que era sua filha.

Porém estava em uma difícil situação. Como explicar aos pais sobre a filha, sobre o amor que sentia por uma amazona? Como explicar a Diana que havia uma noiva com quem se casaria em breve? E como se casaria com essa noiva amando outra mulher? Como poderia partir e deixar sua filha e a amada? Como convencer uma amazona a deixar sua filosofia de vida?

Muitas complicações para uma mente de 17 anos absorver e resolver. Mas o destino havia planejado aquela mudança muito antes deles existirem... Qual não foi a reação de Nikos ao saber que Aglis havia se casado escondida com um ex-colega de academia bruxa e que por tal motivo os enlaces prometidos aos dois não poderia mais acontecer? Mas e agora? Como informar aos pais que eles eram avós? E como convencer Diana a ir com ele?

Uma das regras mais importantes das amazonas é sobre o relacionamento delas com os homens, e Diana era consciente de que se fosse descoberto seu caso com o aluno e pai de sua filha, e que principalmente, sua filha havia conhecido o pai, ela estaria em maus, péssimos lençóis.



×|Uma vida nova.|×


Galatéia Aegla Cronides fora o sobrenome que Diana e Nikos deram a sua filha, já em Esparta, onde morariam dali em diante. Os pais de Nikos a princípio levaram um susto ao ver o filho voltando de Teleios com um jovem de 16 anos e um bebê de 11 meses. Porém, ficaram felizes, afinal, eram avós já e a fartura em sua família não poderia ser maior.

Diana ainda tentava se acostumar com sua nova vida, com seus novos gestos e a não ser mais uma amazona... mas seu coração não deixaria de sê-lo jamais. E enquanto sua pequena Galatéia ia crescendo, a jovem mãe ia treinando a filha nos ensinamentos amazonas, pelo menos nas lutas e na arte do arco e flecha. Galatéia em pouco tempo demonstrava que tinha todo o espírito amazona, e que se estivesse em sua tribo certamente seria uma grande candidata a alcançar postos de uma guerreira da confiança da rainha. Mas para a jovem, sua origem não seria revelada, pois Diana tinha medo de perder a filha...

Galatéia sempre fora uma menina muito agitada, sempre correndo e subindo nas árvores. Arranhões não lhe faltavam pelo corpo, mas ela era uma menina forte, não era qualquer machucado que lhe arrancava lágrimas, e ela se tornava cada vez mais bela. Gentil e, delicada, forte e determinada, essas eram suas maiores características.

Aos oito anos teve uma perda grandiosa em sua vida. Acostumada com a presença da avó, teve que lidar com sua ausência definitiva. A morte não perdoara e enquanto via a figura da avó tão pálida e sem vida, sentiu um imenso vazio que se transformava em lágrimas fortes e sentidas. Diana não conseguia ver a filha sofrer tanto. Pegou-a no colo e a levou embora. A morte não era fácil de lidar, mas ela deveria saber que não se deve clamar pelos mortos, deve-se deixar que eles partam. Era um ensinamento importante às amazonas, acostumadas com as duras perdas em batalhas...

Galatéia aprendera a lição e como tal, não pedia o retorno da avó, apenas sentia sua ausência, que recompensava levando flores ao túmulo da senhora, que fora pedia para ser enterrada ao pé de uma oliveira, em um monte afastado, na própria fazenda. Lá, junto à avó, Galatéia sentia que poderia ser um pouco frágil, fragilidade esta não aceita pela mãe, ainda cheia do espírito forte amazona.

Aos 11 anos o convite para pertencer ao grupo de Teleios se fez em sua vida, e mesmo com os receios de Diana sobre a presença da filha tão perto das amazonas, Nikos a convenceu de que não poderiam protegê-la sempre, e que como uma maga ela tinha uma escolha. Diana tinha suas dúvidas, afinal, uma magissa tinha grande estima na vila. Mas assim mesmo permitiu que sua filha fosse para a ilha de Creta, aprender a ser uma bruxa.

Em Teleios, Galatéia sentia-se em casa. Sentia-se livre junto a toda aquela natureza, perto de tanta riqueza de diversidade. Com seu jeito bastante sociável não foi difícil encontrar amigos, mas não eram muitas meninas, preferia sempre estar entre meninos até mesmo porque gostava de se aventurar pelos cantos da ilha. Talvez por tanto andar com os meninos nunca tivera sentido vontade de visitar a vila das amazonas...

No primeiro ano, sentira um pouco de dificuldade na arte de encantamentos. Eram muitos movimentos para a jovem que gostava de curtir o vento no rosto e o som do mar nos ouvidos... mas ela não era tão ruim, só não era a melhor. Melhor mesmo era nos esportes, principalmente quando se tratava de luta e no arco e flecha. Aliás, tinha um conjunto bastante especial de arco e flechas, presente de sua mãe. Era tão delicado e robusto ao mesmo tempo que encantava a quem o visse. Muitas vezes lhe perguntavam se não era uma arma presenteada pela tribo das amazonas, mas ela apenas dizia ser presente de sua mãe e que a menos que existissem amazonas em Esparta, não seria possível tal origem...

No segundo ano, Galatéia sentiu-se muito mais a vontade na magia. Talvez pela presença do professor, muito dedicado, talvez por estar descobrindo seus poderes e por esses ter um jeito todo diferente dos demais. Sentia-se a vontade para realizar com sucesso feitiços ligados à natureza. Ah, nesses ela era impossível, como dizia o professor, havia um dom natural em seu espirito mágico. ADT naquele ano foi a matéria que disputou com os esportes a preferência da menina.

Enquanto crescia na academia, Galatéia aumentava sua roda de amigos, e incluía algumas amigas ao grupo. Com a inclusão de amigas, os modos de Galatéia começaram a se moldar um pouco. Na presença delas, procurava não subir em árvores ou ficar suja ao explorar algum terreno perigoso, conversava mais acanhada e ria menos. A diferença era bastante grande, pois seu espírito livre, aventureiro, nada dependente era bastante diferente do da maioria das meninas, que se mascaravam na fragilidade. Não, Galatéia não era de se mascarar, demonstrava força, esperteza, principalmente para se safar das encrencas que se metia durante o terceiro ano, principalmente com o novo professor de esportes, que pregava que meninas não podiam fazer os mesmos esportes que os meninos... isso fora uma tremenda ofensa para Galatéia que teimava em sempre mostrar ao professor que meninas podiam fazer e até melhor do que os meninos. Claro que o professor ficava abismado e muitas vezes mandava a aluno “mal-criada” para fazer uma visita ao diretor. Naquele ano, Galatéia passou mais tempo na sala do diretor que nas aulas de esporte. Mas ela não achava ruim, gostava do jovem diretor... era uma coisa de sangue...

No quarto ano, ela resolvera explorar a ilha, graças à curiosidade dos jovens colegas. Nessa época ela já havia escolhido andar entre os meninos... afinal, seu jeito não dava para suportar fricotes femininos...muitas vezes eles ensaiaram entrar na vila das amazonas, mas todos tinham receio de que pudessem sofrer alguma punição por tal ato, já que a rainha das amazonas freqüentava Teleios bastante: era uma boa vizinha? Galatéia não sabia, mas tinha vontade de estar frente a frente à rainha das amazonas. Sentia-se instigada em ouvir o termo, em saber como viviam, em saber como era ser uma amazona...
E foi ao final do quarto ano que ela conheceu Hipólita, a rainha amazona. Ela estava aventurando-se pelos campos da Ilha, treinando arco e flecha em um alvo, ela gostava de fazer isso sozinha, pois se concentrava bastante quanto sentiu que algo a observava. Continuou treinando, mas com os sentidos alertas e um dado momento, voltou-se para um lado e mostrando toda sua coragem, perguntou quem a olhava...

para sua surpresa, apareceu a imponente figura de uma mulher, vestida de roupas feitas de coro, marrom, e com uma lança nas mãos. Ela trazia no pescoço um colar muito bonito, com uma pena de pavão... seus olhos era fortes e destemidos. Tinha um porte de rainha. Ela observou-a como se a reconhecesse de algum lugar, enquanto Galatéia mantinha-se preparada, com o arco e flecha apontados para a figura da mulher.

_ Você tem muita habilidade... manuseia muito bem essa arma, minha jovem.

_ Obrigada. Aprendi com minha mãe – Galatéia respondeu, educadamente.

_ Sabe que está no território das amazonas? - ela falou, fixando seu olhar na arma empunhada por Galatéia – Esse arco... onde o conseguiu?

_ Presente de família – respondeu Cronides.

_ Interessante, minha jovem... como se chama?

_ Galatéia – respondeu, um pouco curiosa pelas perguntas da rainha.

_ Galatéia... não é um nome comum... sabe que poderia lhe prender?

_ Por que?

_ Por não mostrar respeito para com a rainha das amazonas...

_ Perdoe-me – ela respondeu – Mas és a rainha das amazonas e não a minha – completou, enquanto ouvia alguns colegas se aproximando, chamando por ela – Desculpe-me rainha, mas tenho que ir...

_ Uma última pergunta... sua mãe se chama Diana?

Naquele instante Galatéia parara. Como ela sabia o nome de sua mãe? Não sabia que sua mãe era de Creta, afinal, ela não era bruxa, então não poderia ter estudado em Teleios. Ela quis perguntar como sabia ou se conhecia sua mãe, mas seus colegas, vendo aquela cena, trataram logo de sair puxando Galatéia dali.

Eles ficaram curiosos para saber o que acontecera, e Galatéia lhes contara que conhecera a rainha das amazonas apenas...

Naqueles dias Galatéia contara o episódio para seus pais, em sua carta semanal. Quando foi para casa nas férias, ficou sabendo que estavam de mudança, para a Inglaterra. Ela ficara muito triste com aquela mudança repentina, ainda mais pelas poucas explicações de seus pais: Mudança por causa dos negócios da família. Ela tentara em vão fazê-los deixá-la em Teleios, afinal, ela só os via nas férias e na Inglaterra ou na Grécia continuaria do mesmo jeito, mas seus argumentos não foram levados em conta e eles se mudaram, deixando a oliveira a avó. Seu avô também se mudaria com eles para a Inglaterra.

2ª Parte - Personalidade & Preferências

Galatéia é uma jovem de 15 anos bastante alegre, com gênio forte, que adora movimentar-se. Seu jeito alegre deixa qualquer lugar repleto de movimentação e com seu carisma não é tão difícil fazer amizades, apesar de gostar mais de estar entre meninos que meninas, por seu jeito mais despachado, e seu espírito aventureiro.
Uma exímia arqueira, que recebeu treinamento de sua mãe e que desde cedo também aprendeu a lutar, sendo uma paixão para a jovem, e que não dá mole pra ninguém caso queiram brigar com ela. Sempre incentivada pela mãe a não ser dependente, ela sempre soube o que queria da vida. Apesar de ter um gênio forte, Galatéia sabe ser dócil e educada, apesar de nem sempre demonstrar essa faceta. Recebera desde cedo ensinamentos da avó, que sempre lutara para que a menina tivesse modos gentis e uma etiqueta de uma membra da alta sociedade bruxa grega, tanto que em grandes eventos a jovem não deixa a desejar em nada em seus modos, apesar de algumas vezes aprontar alguma traquinagem.
Do pai herdou, além dos olhos, a obediência às regras e da mãe herdou o jeito indomável dos cavalos selvagens. Arisca em alguns momentos, mas fiel em todos, ela não abandonaria um amigo no momento da necessidade, assim como exige de seus amigos a lealdade e a sinceridade.
Como cresceu de forma independente, sem que fosse cercada por muitos “não me toque”, Galatéia adora subir em árvores, fazer esportes radicais (escalar muros, escorregar por lugares que ninguém imaginaria e outras coisas), além de esportes aquáticos. Talvez por influência do nome, vinda de uma ninfa do mar, ela goste do contato com o mar, tão próximo de si em Teleios e na Grécia, o qual agora sente muita falta. Não liga muito para aparência, apenas gosta de mudar a cor dos cabelos. Uma mania que pegou com uma amiga de Teleios, metamoformaga. Gostava de ser diferente naquele aspecto.

3ª Parte - Aparências & Pertences

Artista do Avatar: (Rachel Hurd-Wood)
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Galatéia é uma jovem menina de 15 anos, com o corpo em pleno desenvolvimento, para a passagem para a formosura de mulher. Sua pele é branca, mas não transparente, nada que um pouco de sol não possa corrigir, mas a jovem não gosta muito. Seus olhos são azuis claro, como o mar próximo à praia em um dia de sol. Os cabelos eram negros de nascença, porém como a jovem adora trocar de cor, eles geralmente são vermelhos ou castanhos, sendo muito difícil que eles voltem a serem pretos como antigamente.
Sua altura é em torno de 1,62, pesando 49 quilogramas. Seus cabelos são longos e com pequenas ondas, que lhe dão um aspecto bastante bonito. No rosto possui pequenas sardinhas, quase invisíveis para quem não observar bem, mas elas estão lá. Seus braços são logos e seus dedos delicados e logos, o que a torna perfeita para tocar piano ou utilizar-se de seu arco e flecha.
Possui um arco e várias flechas o qual carrega sempre dentro de uma caixa própria. Como gosta de treinar vive à procura de um lugar isolado para que possa se concentrar no tiro. O arco é bastante rústico, porém impar, feito de uma madeira super flexível e suas flechas trazem várias marcas que a jovem desconhece, mas que são símbolos das amazonas. O arco era de sua mãe, e como manda a tradição amazona, foi passada à filha. Além do arco, ela traz consigo sua varinha, com uma lágrima de nereida e madeira nobre, de 20 cm.

4ª Parte - Atributos


Constituição (CON) – 10 (0) – Galatéia não é forte, nem franzina, tem seus músculos normais como uma jovem, mas não é flácida. Assim, sua musculatura é um pouco desenvolvida pelos esportes que pratica e pela vida movimentada que adora ter.

Força (FR) – 10 (0) – Aprendiz de luta desde pequena, sempre foi habituada à desenvolver sua força, sabendo que a força não necessitada de músculos, mas sim de muito treinamento e saber exatamente o que se quer e os pontos que atingir. Galatéia possui uma habilidade muito grande devido ao treinamento precoce.

Destreza (DEX) – 12 (1) – Pelo treinamento com o arco e flecha, Galatéia possui boa habilidade com as mãos, sendo ágil entre pegar a flecha, acondicioná-la no arco e então disparar. Após muito treino adquiriu também quase a mesma habilidade no lidar com a varinha, apesar de que se confunde um pouco nos feitiços na hora de falar...

Agilidade (AGI) – 14 (2) – Ao lutar, Cronides adquiriu uma agilidade corporal muito boa, podendo fazer vários movimentos corporais difíceis, e muitas vezes parece ser capaz de dar um nó no corpo.

Inteligência (INT) – 12 (1) – A jovem possui uma inteligencia boa, sendo muito esperta para aprender coisas novas, e quando se interessa, busca aplicar-se ao máximo para aprender... é astuta e sabe arquitetar planos mirabolantes quando quer se livrar de alguma coisa ou aprontar alguma traquinagem.

Força de Vontade (WILL) – 13 (2) – Pelo gênio forte, Galatéia tem uma imensa força de vontade, de dar inveja. As vezes parece ser mais cabeça dura que força de vontade, mas quando ela fala que irá fazer algo, enquanto ela não cumpre, ela não sossega.

Percepção (PER) – 10 (0) – Sua percepção é normal, sendo que quando se concentra consegue ter sua percepção um pouco mais apurada.

Carisma (CAR) – 10 (0) – Apesar de ser totalmente sociável, Galatéia por quase sempre não demonstrar seu lado gentil e sim o lado lutadora, ela tem um carisma que nem sempre atrai colegas. Mas quem a conhece verdadeiramente sabe que ele é uma grande pessoa e que tem um enorme carisma, mesmo que não o demonstre.

Nível 5: 91 pontos

Pontos de Vida: (10 + 10) / 2 = 10
Pontos de Magia: (12 + 13) / 2 = 12.5 arredondando = 13
Iniciativa: (14 + 10) / 2 = 12
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